quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

133. REBECCA , A MULHER INESQUECÍVEL (1940)


Críticas

"Rebecca" é, essencialmente, um drama de mistério e romance, o qual, em mãos menos capazes, poderia facilmente cair na armadilha do melodrama.  Mas, a hábil direção de Hitchcock, a ótima fotografia e a maravilhosa interpretação de seu elenco, fizeram deste filme um dos melhores de todos os tempos e um dos meus favoritos.

O filme começa como uma comédia romântica, em Monte Carlo.  Depois, na Inglaterra, ele se transforma num drama.  Em seguida, ele apresenta momentos de mistério e suspense.


Sinopse:
Baseado no romance clássico de Daphne Du Maurier, "Rebecca" é uma das obras máximas de Alfred Hitchcock. Oscar de Melhor Filme de 1940, "Rebecca" usa, de forma brilhante o clima onírico e intimista para contar a história de uma jovem de origem humilde (Joan Fontaine) que se casa com um riquíssimo nobre inglês (Laurence Olivier), que ainda vive atormentado por lembranças de sua falecida esposa. Após o casamento e já morando na mansão do marido, ela vai gradativamente descobrindo surpreendentes segredos sobre o passado dele. Rebecca é um dos trabalhos mais sofisticados ja feitos por Hitchcock.
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Elenco:
Laurence Olivier (Geroge Fortescu Maximilian de Winter)
Joan Fontaine (2ª Sra. de Winter)
George Sanders (Jack Favell)
Judith Anderson (Sra. Danvers)
Gladys Cooper (Beatrice Lady)
Nigel Bruce (Giles Lacy)
Reginald Denny (Frank Crawley)
C. Aubrey Smith (Coronel Julyan)
Florence Bates (Sra. Edythe Van Hopper)
Leonard Carey (Ben)
Leo G. Carroll (Dr. Baker)
Edward Fielding (Frith)
Lumsden Hare (Tabbs)
Forrester Harvey (Chalcroft)
Philip Winter (Robert)
Alfred Hitchcock (Homem fora da cabine telefônica)

Premiações:

- Ganhou o Oscar de Melhor Filme e Melhor Fotografia - Preto e Branco. Foi ainda indicado em outras 9 categorias: Melhor Diretor, Melhor Ator (Laurence Olivier), Melhor Atriz (Joan Fontaine), Melhor Atriz Coadjuvante (Judith Anderson), Melhor Roteiro, Melhor Direção de Arte - Preto e Branco, Melhores Efeitos Especiais, Melhor Edição e Melhor Trilha Sonora.

Curiosidades:

- Rebecca, A Mulher Inesquecível foi o primeiro filme rodado pelo diretor Alfred Hitchcock em Hollywood e foi também o único dirigido por ele que ganhou o Oscar de melhor filme.

- Mais de 20 atrizes fizeram testes para ser a intérprete da Sra. de Winter. Entre elas estavam as atrizes Vivien Leigh e Anne Baxter, sendo que a última trabalhou posteriormente com Hitchcock, em A Tortura do Silêncio (1953).

- Durante o período de testes para a intérprete da Sra. de Winter, Laurence Olivier fez pressão para que a escolhida fosse sua namorada Vivien Leigh. Como Leigh terminou não sendo contratada, Olivier passou a tratar friamente Joan Fontaine, a escolhida para o papel. Percebendo a frustração de Fontaine com o tratamento recebido por Olivier e sabendo que era exatamente aquele sentimento que ela deveria passar à sua personagem, Hitchcock ordenou que todos nos sets de filmagens fizessem com que ela ficasse tímida e deslocada durante as filmagens, de forma a ajudá-la em sua performance em Rebecca, A Mulher Inesquecível.

- Rebecca, A Mulher Inesquecível é o primeiro filme da atriz Joan Fontaine.

- Em suas clássicas aparições, o diretor Alfred Hitchcock surge na rua, perto de uma cabine telefônica, aos 126 minutos de filme.

- Assim como no livro, não é revelado no filme o primeiro nome da Sra. de Winter.

- Rebecca, A Mulher Inesquecível já foi refilmado por três vezes, em 1962, 1978 e 1997, todas para a televisão e todas com o mesmo título do original.

Ficha Técnica:
Título Original: Rebecca
Gênero: Suspense
Tempo de Duração: 132 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 1940
Estúdio: Selznick International Pictures
Distribuição: United Artists
Direção: Alfred Hitchcock
Roteiro: Robert E. Sherwood e Joan Harrison, baseado em livro de Daphne Du Maurier
Produção: David O. Selznick
Música: Franz Waxman
Formato: RMVB/DVDRip
Áudio: Inglês
Legendas: Português/Br
Duração: 132 min.


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132. JEJUM DE AMOR (1940)



Não se fazem mais filmes como antigamente. Tudo bem, este é um clichê utilizado por saudosistas da “época de ouro” de Hollywood para falar mal das produções atuais, mas o fato é que não deixa de ser verdade. Algumas características presentes no cinema dos anos trinta, quarenta e cinqüenta perderam-se no tempo, sendo praticamente impossível encontrá-las em filmes realizados nos dias de hoje.

Um destes pontos fortes de produções que marcaram época é a incessante troca de diálogos entre os personagens. Como se não houvesse tempo para reflexão ou pensar no que dizer, os atores emendavam uma fala após a outra, criando uma dinâmica deliciosa em cena que, se por vezes exalava artificialidade, transmitia um charme praticamente irresistível.

Uma das primeiras e maiores referências neste sentido é Jejum de Amor, comédia dirigida em 1940 por Howard Hawks e escrita por Charles Lederer a partir de uma peça de Ben Hecht e Charles MacArthur. O filme conta a história de Hildy Johnson, uma ex-repórter que volta ao jornal onde trabalhava para anunciar ao ex-marido e editor da publicação, Walter Burns, que está prestes a casar. Burns sente-se incomodado com a idéia e usa seu poder de manipulação e contatos para fazer com que Hildy desista do casamento e volte a trabalhar no jornal.

Esta é a trama utilizada por Hawks para a divertida comédia romântica que é Jejum de Amor. Mesmo com um casal de protagonistas em grande sintonia e um enredo apropriado para críticas ao mundo do jornalismo, o filme ganha destaque mesmo em função de seus diálogos. A velocidade com que as falas saem das bocas dos personagens é impressionante. Parece não haver um segundo de silêncio e chega a dar a impressão de que alguns diálogos se sobrepõem a outros.

E o melhor é que estes diálogos são, em sua grande maioria, afiadíssimos. Esta, aliás, é outra característica dos filmes da época também defendida de maneira justa por Jejum de Amor. Seja nas trocas de farpas entre os protagonistas (“Você é maravilhoso, mas de um modo odioso”), nas críticas ao jornalismo (“Eles são inumanos”, diz uma personagem, ao que outra responde: “É claro, são jornalistas”) e até nas improvisações (quando alguém pergunta a Grant com quem o personagem de Bellamy se parece, ele responde: “Com aquele ator, Bellamy”), o texto de Lederer é inspirado e repleto de grandes sacadas.

Como resultado, o filme prende a atenção do espectador desde o início, uma vez que a troca de palavras não pára e sempre consegue manter a qualidade. Muito disso deve-se à excelente química entre Cary Grant e Rosalind Russell. Charmosamente canalha, Grant constrói um personagem repleto de defeitos, mas do qual é impossível não gostar, enquanto Russell diverte-se no papel da inteligente Hildy. Os momentos nos quais os dois dividem a tela são os melhores de Jejum de Amor.

Por essa razão, a obra acaba perdendo boa parte de seu apelo nos momentos intermediários. É uma pena que Hawks dê tanto espaço para a trama envolvendo o condenado Earl Williams ao invés de explorar o relacionamento entre Walter Burns e Hildy Johnson. Claro que este enredo é fundamental à reaproximação dos dois e dá ensejo às críticas ao jornalismo - ainda que estas sejam mais tímidas e comportadas do que poderiam ser -, mas poderia ser reduzido, deixando a história de amor como ponto principal.

Esta opção de Hawks, inclusive, prejudica a percepção da platéia de que os dois protagonistas possam formar um casal. Jejum de Amor é uma comédia, tudo bem, mas mesmo uma comédia com estes objetivos precisa convencer o espectador daquilo que o casal sente um pelo outro. Isto não acontece, pois a reaproximação de Burns e Hildy é feita aos pulos, sem o crescimento gradual.

Graças a este problema narrativo, Jejum de Amor está longe dos melhores trabalhos de Howard Hawks. Ainda assim, é uma comédia romântica divertidíssima e com diversas qualidades, capaz de despertar risadas e saciar o desejo daquele espectador que sente falta de diálogos inteligentes. Mais do que tudo, Jejum de Amor possui características peculiares que o colocam como representante digno de uma época perdida no cinema.

Por Silvio Pilau
Sinopse:
Jejum de Amor, considerada uma das grandes comédias da história do cinema, estreou em 18 de janeiro de 1940. Baseado em A Primeira Página, comédia teatral de Bem Hecht e Charles McArthur, roteiristas entre outros filmes de O Morro dos Ventos Uivantes (1939), foi adaptada para o cinema por Lewis Mileston em 1931 (The Front Page) e por Billy Wilder em 1974 (A Primeira Página). Jejum de Amor apresenta uma significativa mudança no roteiro original pela inclusão de uma personagem feminina na trama, Cary Grant é o diretor do jornal que se defronta com uma jornalista, Rosalind Russel, numa das melhores interpretações de sua carreira, numa visão ácida e própria das relações profissionais e amorosas

Ficha Técnica:
Título no Brasil: Jejum de Amor
Título Original: His Girl Friday
País de Origem: EUA
Gênero: Comédia
Tempo de Duração: 92 minutos
Ano de Lançamento: 1940
Estúdio/Distrib.: Columbia Home Video
Direção: Howard Hawks

Elenco:
Cary Grant .... Walter Burns
Rosalind Russell .... Hildegaard 'Hildy' Johnson
Ralph Bellamy .... Bruce Baldwin
Gene Lockhart .... Sheriff Peter B. 'Pinky' Hartwell
Porter Hall .... Murphy, reporter
Ernest Truex .... Roy V. Bensinger, Tribune reporter
Cliff Edwards .... Endicott, reporter
Clarence Kolb .... Fred, the Mayor
Roscoe Karns .... McCue, reporter
Frank Jenks .... Wilson, reporter
Regis Toomey .... Sanders, reporter
Abner Biberman .... Louis, small-time hood
Frank Orth .... Duffy, Morning Post copy editor
Helen Mack .... Molly Malloy
John Qualen .... Earl Williams

Dados Do Arquivo
Tamanho: 701 MB
Qualidade: DVDRip
Legenda: Pt-Br

131. O MORRO DOS VENTOS UIVANTES (1939)



Críticas

"O Morro dos Ventos Uivantes" é um dos grandes clássicos do cinema mundial.  Com a magistral direção de William Wyler, essa imortal adaptação do famoso romance de Emily Bronte nos conta uma história que fala de amor, paixão, ciúme, ódio e vingança.

Partindo de um ótimo roteiro e contando com a excelente trilha sonora de Alfred Newman, Wyler realiza essa obra-prima, envolvente em cada detalhe.

Para completar, o elenco apresenta grandes atuações:  Olivier está perfeito como Heathcliff, expressando magnificamente seus diversos sentimentos através do tom de sua voz e de expressões faciais;  Merle Oberon está extraordinária como Cathy, conseguindo capturar e passar a dualidade de sua personalidade;  Flora Robson, David Niven e, especialmente, Geraldine Fitzgerald, como coadjuvantes, também estão ótimos.  Aliás, até as crianças têm uma boa atuação.

Sinopse

Um caminhante, chamado Lockwood, é apanhado pela neve e se vê forçado a se abrigar na propriedade 'Wuthering Heights', onde a governanta, Ellen Dean, senta-se para lhe contar a história do local.

Assim, em flashbacks, o filme volta ao início do século XIX, quando o proprietário original de 'Wuthering Heights', Joseph Earnshaw, traz para casa um órfão de Liverpool chamado Heathcliff.  Embora o filho legítimo de Joseph, Hindley, despreze o garoto, sua filha, Cathy, desenvolve uma grande afeição por Heathcliff que evolui para uma paixão.

Quando o Sr. Earnshaw morre, Hindley obriga Heathcliff a trabalhar como um criado.  Surge, então, Edgar Linton, um rico vizinho, que pede a mão de Cathy.  Enciumado, Heathcliff vai embora, enquanto Cathy se casa com Edgar.

Anos mais tarde, agora um homem rico e sofisticado, Heathcliff retorna em busca de vingança.  Compra 'Wuthering Heights' do alcoólatra Hindley e se casa com a irmã de Edgar, Isabella Linton.  Ainda obsessivamente apaixonados um pelo outro, Cathy termina gravemente doente, enquanto Heathcliff se torna uma pessoa extremamente amarga.

Voltando ao presente, Ellen continua a contar a história a Lockwood, quando o Dr. Kenneth entra e decide revelar o final fatídico da história.

Elenco:

Merle Oberon - Catherine 'Cathy' Linton
Laurence Olivier - Heathcliff
David Niven - Edgar Linton
Flora Robson - Ellen Dean
Donald Crisp - Dr. Kenneth
Geraldine Fitzgerald - Isabella Linton
Hugh Williams - Hindley Earnshaw
Leo G. Carroll - Joseph Earnshaw
Miles Mander - Sr. Lockwood
Cecil Kellaway - Earnshaw
Cecil Humphreys - Juiz Linton
Sarita Wooton - Cathy, quando jovem
Rex Downing - Heathcliff, quando jovem
Douglas Scott - Hindley, quando jovem
Alice Ahlers - Madame Ehlers
Frank Benson - Criado de Heathcliff
Vernon Downing - Giles
Helena Grant - Srta. Hudkins
Eric Wilton - Criado de Linton

Indicações:

Academia de Hollywood - Indicado aos Oscars de Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Roteiro, Melhor Ator
(Laurence Olivier), Melhor Atriz Coadjuvante (Geraldine Fitzgerald), Melhor Direção de Arte e Melhor Trilha Sonora






  

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Informações:

Arquivo: RMVB
Tamanho: 324 Mb
Direção: William Wyler
Roteiro: Charles MacArthur, Ben Hecht
Produção: Samuel Goldwyn
Música Original: Alfred Newman
Fotografia: Gregg Toland
Edição: Daniel Mandell
Design de Produção: James Basevi
Figurino: Omar Kiam
Efeitos Visuais: W. Percy Day
País: USA
Gênero: Drama
Nota: 8,9

Prêmios: Academia de Hollywood - Oscar de Melhor Fotografia

130. A REGRA DO JOGO (1939)




Crítica
A Regra do Jogo é considerado por muitos um filme magistral, em parte por ter incorporado uma série de recursos inovadores na maneira de desenvolver sua narrativa. É possível detectar o uso consciente da profundidade de campo, de planos seqüência relativamente longos, e constantes movimentos de câmera - todos mais evidentes no terço final do filme. Esses elementos imprimem à obra uma agilidade e um dinamismo impressionante, contribuindo para o lirismo de sua atmosfera e para uma maior efetividade da mensagem que pretende transmitir. A sagacidade de seus diálogos e o acelerado senso de ritmo o diferencia das outras produções da mesma época, transformando-o em uma obra importante e altamente influenciadora na História do Cinema.

O filme é notório por realizar uma ácida, porém irreverente, crítica à disposição da hierarquia social e, principalmente, à alta burguesia francesa da época. A trama gira em torno de vários representantes da classe mencionada, às voltas com, dentre outras coisas, suas relações amorosas (tanto intra, quanto extra conjugais), os códigos morais e sociais que deveriam seguir, a relação com seus empregados e a presença da morte. O próprio Renoir faz um papel no filme, atuando como o otimista amigo Octave.

A primeira exibição em Paris faz parte de uma das lendas que circundam a obra. Mal recebido por tanto espectadores e críticos, motivou uma calorosa reação negativa e se tornou alvo de modificações – parte da lenda diz que houve desde tentativas de atirar cadeiras à tela, até colocar fogo na sala de cinema. O filme foi cortado de 94 para 81 minutos, ainda assim não sendo apreciado pelo público. Banido pelos censores franceses e, posteriormente, pelos alemães durante a Ocupação, viu finalmente seus negativos perdidos nos bombardeios de 1942. Só no final da década de 50 é que o filme ganharia uma reconstrução, sob a supervisão de Jean Gaborit e Jacques Durand, em uma versão de incríveis 106 minutos.

Durante a ocupação da França na Segunda Guerra Renoir buscou exílio nos Estados Unidos, onde realizou, entre outros, This Land Is Mine em 1943 (de temática anti-nazista) e The Southerner em 1945. Durante sua estadia na América, no entanto, diz dificilmente ter encontrado propostas de filmes que realmente o agradassem. Ao longo de sua carreira enfrentou certo grau de dificuldade para obter financiamento, sendo obrigado a vender quadros de seu pai para realizar algumas de suas obras. À medida que foi envelhecendo, seus filmes foram adquirindo um caráter mais pessoal. Além de desenvolver um estilo mais “autoral”, é também notável um desvio dos temas mais engajados, e até “esquerdistas”, do início de sua filmografia. Realizaria um total de 41 filmes.

Fonte Cineclube Rogério Sganzerla (UFSC)

Sinopse:
Nas últimas décadas, "A Regra do Jogo" sempre tem sido escolhido como um dos 10 melhores filmes da história em todas as listas da crítica internacional. Um jovem aviador comete gafe ao falar publicamente do seu caso com a esposa do Marquês de La Chesnaye. Para evitar escândalo maior, o refinado aristocrata convida várias pessoas, incluindo o piloto, para uma caça de final de semana em sua casa de campo. O evento torna-se sombrio quando um dos convidados é assassinado. Em tom de farsa, o mestre Jean Renoir (A Grande Ilusão) revela as "regras do jogo" da sociedade francesa, focando a luta de classes entre aristocratas e empregados. Recentemente, o cineasta Robert Altman homenageou a obra de Renoir, com o remake disfarçado Assassinato em Gosford Park. Assista A Regra do Jogo e descubra porque esta obra-prima magistral é um marco do cinema mundial.

Premiações
- Vencedor do Prêmio de Melhor Filme Europeu no Festival de Copenhagen, Dinamarca.
- Vencedor do Prêmio de Melhor Diretor no Festival de Copenhagen, Dinamarca.
Elenco:
Roland Toutain - André Jurieux
Nora Gregor - Christine de la Cheyniest
Marcel Dalio - Robert de la Cheyniest
Paulette Dubost - Lisette
Mila Parély - Geneviève de Marras
Odette Talazac - Madame de la Plante
Claire Gérard - Madame de la Bruyère
Anne Mayen - Jackie, sobrinha de Christine
Lise Elina - Repórter radialista
Julien Carette - Marceau
Gaston Modot - Edouard Schumacher, o gamekeeper
Jean Renoir - Octave
Pierre Magnier - O general

Ficha Técnica:

Direção: Jean Renoir
Ano: 1939
Título Orginal: La Règle du Jeu
Gênero: Drama/Comédia
Produção: Claude Renoir
Roteiro: Camille François


Formato - RMVB/DVDRip
Áudio - Francês
Legendas - Português
Duração - 110 min.


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